Lembro de percorrer por vastas florestas.
Enquanto em meu encalço sobrava o riso.
Devastando com o ser em notas falhas.
Sempre me justificando em traço filho.
Na noite, em mudança, alcançar o mar.
Sempre querendo um novo luar.
Muito do denso percorre em minha alma.
Na penumbra de um salvador derrotado.
Quando tem por si só uma vaga calma.
Entrando em luta para ser massacrado.
Que na seqüência de eventos subjetivos.
Será, em aparência, apenas um risco.
Você tem a certeza de suas falas.
Tem-me como um pupilo querendo sabedoria.
Na vertigem de módicas amarras.
Não serei o que você quer por vasta fria.
Pois quando a porta se fecha. O silêncio...
Você continua sendo a única que acreditou no meu calafrio.
Na sóbria alvorada estendida.
Estávamos entusiasmados para tê-la novamente.
No contra ponto da latitude que assimila.
Em prantos me identifico com quem mente.
A minha amada saberia o que estou sentindo.
Se fosse apenas uma alucinação de um esquecido.
"O que serei? Será? Seremos? - Não... Vamos lá!
Talvez seu mundo não suporte o verdadeiro amar
O belo vive onde não há o entender
Semeia o riso e espera um sempre renascer " ~ Braia.